Médico distraiu-se e deixou Michael Jackson a agonizar
Posted by InTheZone | Posted in Michael Jackson | Posted on 06:15
O médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, distraiu-se a falar ao telefone depois de ter administrado Propofol ao «Rei da Pop» e quando regressou este já não respirava.
A notícia foi avançada pelo jornal «Los Angeles Times», que adianta ainda que horas antes da morte do cantor, a 25 de Junho, o médico administrou-lhe o fármaco, como fazia sempre, sem registo anterior de complicações, e saiu de casa para fazer uns telefonemas. Quando regressou ainda tentou reanimá-lo, enquanto os serviços de emergência não chegavam.
No entanto, os esforços foram em vão. Michael já tinha entrado em paragem cardio-respiratória, segundo fontes próximas da investigação consultadas pelo jornal.
Murray, de 51 anos, tornou-se médico pessoal do cantor em Maio e o seu salário rondava os 105 mil euros, segundo noticia a agência EFE.
Em declarações à polícia, Conrad afirmou sempre a sua inocência, desmentindo a possibilidade de homicídio acidental. Para justificar a morte de Michael, o médico apontou o facto de o cantor andar muito cansado devido aos ensaios e de nem conseguir dormir. Aliás, acrescentou que o cantor tomava Propofol há uma década para conseguir dormir.
Apesar de não terem sido divulgados os resultados da autópsia, a agência EFE adianta que foram encontradas no sangue de Michael outras drogas que requerem receita médica, como ansiolíticos, que combinadas com o Propofol podem ter conduzido à morte do «Rei da Pop».
Créditos:Diário IOL
A notícia foi avançada pelo jornal «Los Angeles Times», que adianta ainda que horas antes da morte do cantor, a 25 de Junho, o médico administrou-lhe o fármaco, como fazia sempre, sem registo anterior de complicações, e saiu de casa para fazer uns telefonemas. Quando regressou ainda tentou reanimá-lo, enquanto os serviços de emergência não chegavam.
No entanto, os esforços foram em vão. Michael já tinha entrado em paragem cardio-respiratória, segundo fontes próximas da investigação consultadas pelo jornal.
Murray, de 51 anos, tornou-se médico pessoal do cantor em Maio e o seu salário rondava os 105 mil euros, segundo noticia a agência EFE.
Em declarações à polícia, Conrad afirmou sempre a sua inocência, desmentindo a possibilidade de homicídio acidental. Para justificar a morte de Michael, o médico apontou o facto de o cantor andar muito cansado devido aos ensaios e de nem conseguir dormir. Aliás, acrescentou que o cantor tomava Propofol há uma década para conseguir dormir.
Apesar de não terem sido divulgados os resultados da autópsia, a agência EFE adianta que foram encontradas no sangue de Michael outras drogas que requerem receita médica, como ansiolíticos, que combinadas com o Propofol podem ter conduzido à morte do «Rei da Pop».
Créditos:Diário IOL
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